100 anos de Emilinha Borba, a eterna rainha do rádio


Rio de Janeiro, 31 de agosto de 1923: há exatamente cem anos, nascia Emília Savana da Silva Borba, filha de Edith da Silva Borba e Eugênio Jordão da Silva Borba.

O amor pela arte e a paixão pela música logo se revelaram. Entrou na vida artística aos14 anos, tendo participado, ao longo da carreira, de programas de auditório.

Sim, estamos falando de Emilinha Borba, uma das mais potentes cantoras do rádio.

A voz pulsante, capaz de traduzir os mais doces sentimentos, a levou ao estrelato. Foi destaque na Rádio Nacional, conquistando diversos prêmios na carreira. Quem conta essa história é Ângela Cristina Ferreira, autora da biografia “Emilinha Borba – Eternamente Rainha”.

Ângela também revela que alguns anos antes, pelas mãos da madrinha Carmen Miranda, Emilinha começou a trabalhar no imponente Cassino da Urca.

Além de brilhar como cantora, tendo gravado marchinhas de Carnaval, baião, samba e bolero, também fez sucessos como atriz, nas telas de cinema.

A rivalidade com Marlene, outro ícone da música brasileira, surgiu em 1949. Mas, de acordo com o pesquisador musical Rodrigo Faour, tudo não passava de invenção comercial, já que as duas eram, na verdade, amigas.

Emília Savana da Silva Borba morreu em 3 de outubro de 2005. Mas seu legado continua vivo no coração de fãs como Mário Marino.

Para os fãs e todos que amam a cultura, a música, as artes, Emilinha Borba é e será sempre eterna, eternamente rainha.



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