EGEAC repudia “ato de vandalismo” ocorrido no Castelo de São Jorge


Ativistas do Climáximo pintaram esta manhã de vermelho uma fachada do Castelo de São Jorge, em Lisboa, num apelo para que se pare “de normalizar a violência da crise climática” e pedindo uma ação de “resistência em massa” em novembro.

 

Num comunicado, acompanhado de um vídeo, o movimento relatou ter entrado esta manhã no castelo para pintar uma fachada do edifício histórico e lançar uma faixa com a inscrição “23 Nov, Parar Enquanto Podemos”, numa referência à ação de protesto e reivindicação marcada para a altura em que estarão a ser fechadas as discussões da Conferência das Nações Unidas pelo Clima (COP29) e do Orçamento do Estado (OE) português para 2025.

Em reação a esta ação, a Empresa Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC) de Lisboa lamentou e repudiou o “ato de vandalismo” dos ativistas, uma vez que danificaram “um monumento nacional, património classificado e único da cidade e do país”.

“O assunto está entregue às autoridades policiais competentes para o desenvolvimento do procedimento criminal contra os autores deste ato”, sublinha a EGEAC num comunicado.

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