Os nomes dos artistas foram hoje revelados pela Direção-Geral das Artes (DGArtes), num comunicado no qual assinala ter assinado com a Fundação Manifesta um acordo de cooperação internacional “que visa apoiar a participação de artistas portugueses e residentes em Portugal” na 15.ª Manifesta.
De acordo com a DGArtes, Carlos Bunga criou para a bienal “uma instalação que combinando escultura, pintura, desenho, performance e vídeo”, a ser apresentada no espaço da estação elétrica Tres Xemeneies.
Hugo Canoilas irá apresentar a obra “Rambo Rimbaud”, no Museu de História Natural.
Diana Policarpo leva ao espaço CIBA, em Santa Coloma, a obra “Ciguatera”, uma instalação de larga escala dedicada ao mapeamento das histórias coloniais através do rastreio da biodiversidade, no quadro de uma colaboração com a Bienal de Helsínquia.
Já Maja Escher vai mostrar o projeto “Quantas vezes dorme a água?” nos espaços da estação elétrica Tres Xemeneies e Casa Gomis.
O programa da 15.ª Manifesta inclui também, entre outros, o angolano Kiluanji Kia Henda e o brasileiro Jonathas de Andrade.
A bienal conta este ano com a curadora portuguesa Filipa Oliveira como mediadora criativa.
A equipa artística da bienal conta este ano com a curadora portuguesa Filipa Oliveira como mediadora criativa, e é e ainda composta por 11 representantes artísticos de 11 cidades da área metropolitana de Barcelona.
Curadora independente e crítica de arte desde 2002, Filipa Oliveira foi curadora de exposições individuais e coletivas ao longo da sua carreira, com várias colaborações em todo o mundo, incluindo na Tate Modern, Fundação Calouste Gulbenkian em Paris.
A curadora participou na 28.ª Bienal de São Paulo e foi cocuradora da Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra — Anozero’21-22.
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